A cada segundo, aproximadamente oito mulheres e meninas no mundo caem nas redes internacionais do tráfico de pessoas. O alerta foi dado pelo Grupo Internacional Palavra de Mulher, com sede na França. Vendidas e compradas como objetos, elas se tornam vítimas da exploração sexual. Números da Organização Internacional do Trabalho mostram que, anualmente, quase um milhão de pessoas são traficadas no mundo. A maioria é usada para a exploração sexual. 98% são mulheres.
De acordo com a secretária executiva da Rede Nacional Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos, Telia Negrão, a estratégia de quem explora sexualmente é tirar das mulheres e meninas, em um curto espaço de tempo, todo o lucro que justifique o tráfico delas:
“Sabemos que elas chegam a ser submetidas de 25 a 30 estupros por dia. Significa que se essas mulheres sobreviverem, elas ficarão com seqüelas físicas e psíquicas gravíssimas. Além das doenças sexualmente transmissíveis, as gestações decorrentes dos estupros, os abortos inseguros e, ainda, uma total desvalorização como pessoa com a perda da sua autonomia.”
Nesta quinta-feira (5), acontece a primeira edição da Jornada Mundial de Luta Contra a Exploração Sexual, uma ação de 350 organizações de mulheres e de direitos humanos em 20 países.
De São Paulo, da Radioagência NP, Desirèe Luíse.
De acordo com a secretária executiva da Rede Nacional Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos, Telia Negrão, a estratégia de quem explora sexualmente é tirar das mulheres e meninas, em um curto espaço de tempo, todo o lucro que justifique o tráfico delas:
“Sabemos que elas chegam a ser submetidas de 25 a 30 estupros por dia. Significa que se essas mulheres sobreviverem, elas ficarão com seqüelas físicas e psíquicas gravíssimas. Além das doenças sexualmente transmissíveis, as gestações decorrentes dos estupros, os abortos inseguros e, ainda, uma total desvalorização como pessoa com a perda da sua autonomia.”
Nesta quinta-feira (5), acontece a primeira edição da Jornada Mundial de Luta Contra a Exploração Sexual, uma ação de 350 organizações de mulheres e de direitos humanos em 20 países.
De São Paulo, da Radioagência NP, Desirèe Luíse.
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